Como uma pessoa ou organização atinge o posto de regular a informação que é divulgada na imprensa? Quem são os fact checkers e porque lhes foi dado este posto? O que é real e o que é narrativa?
Não é nenhuma novidade que a Mídia vem sendo politizada para condicionar o cognitivo das pessoas. Há muitas décadas a velha política e velha Mídia andam de mãos dadas a serviço do establishment. As notícias são partidárias, com o único intuito de adquirir seguidores e polarizar pessoas. Podemos dizer que os agentes de comunicação e as plataformas de redes sociais se transformaram em verdadeiras “armas” nessa guerra de informação. Campanhas massivas de informações negativas causam ruído nos fatos, e os transformam em meras narrativas bélicas. Esta interferência nas notícias devido à parceria entre Mídia e Estado nos trouxe mais segregação. E a volta da censura.
A pandemia acelerou exponencialmente o avanço tecnológico e com isto o acesso irrestrito às notícias. O disparo de informações se tornou colossal, nunca visto na história da humanidade. Como o intuito de “regular” a informação, algumas organizações se uniram para “filtrar” o que é informação e o que é desinformação (fake news). Sem que a população percebesse, os hábitos e o pensamento humano estão em processo de remodelação. Sob a influência de uma tremenda manipulação política, com o objetivo de reestruturação econômica e social, a critério de tiranos.
Mas o que é desinformação? Esta questão tem sido tratada com displicência pela grande Mídia, que muitas vezes confunde “desinformação” (informação enganosa não intencional) com o que eles identificam de, “desinformação”, que é deliberada. Algumas definições de dicionário concordam nesse ponto:
American Heritage: “Informações deliberadamente enganosas anunciadas publicamente ou vazadas por um governo ou especialmente por uma agência de inteligência para influenciar a opinião pública ou o governo de outra nação.”
Oxford English Dictionary: “A disseminação de informações deliberadamente falsas, quando fornecido por um governo ou seu agente a uma potência estrangeira ou à mídia, com a intenção de influenciar as políticas ou opiniões de quem o recebe.”
The Expose. The trusted news initiative – A BBC led organization censoring Public Health experts who oppose the official narrative on Covid-19. 29 de ago. 2021. Disponível em: https://dailyexpose.uk/2021/08/29/the-trusted-news-initiative-a-bbc-led-organisation-censoring-public-health-experts-who-oppose-the-official-narrative-on-covid-19/
O mais curioso de tudo é que paralelamente ao aumento de nossos meios de comunicação, nosso entendimento mútuo diminuiu. Uma “confusão babélica” tomou conta das mentes políticas e não-políticas como resultado da desordem semântica e do excesso de ruído verbal. Mas nem todos são ingênuos e caem nas ciladas informativas a serviço de governos, o usuário que pesquisa está questionando este multiverso de notícias sensacionalistas.
“Em 24 de junho de 2021, um relatório do Reuters Institute, com sede em Oxford, revelou que a confiança na Mídia dos EUA – em último lugar entre 46 países – havia caído para uma baixa histórica de 29%. Enquanto isso, a confiança canadense na mídia caiu para 45% e 54% no Brasil.”
EDMONDS, Rick. Poynter. US ranks last among 46 countries in trust in media, Reuters Institute reports find. 24 de junho de 2021. Disponível em: https://www.poynter.org/ethics-trust/2021/us-ranks-last-among-46-countries-in-trust-in-media-reuters-institute-report-finds/
Essa espiral descendente só pode significar uma coisa: uma drástica perda de credibilidade da população na grande Mídia e no Estado. As pessoas estão buscando outras fontes de notícias, uma tendência que provavelmente foi impulsionada pelo surgimento de uma obscura rede de censura global chamada Trusted News Initiative (Iniciativa de Notícias Confiáveis).
A Trusted News Initiative (TNI) foi uma ação que partiu da BBC com o objetivo de combater a disseminação nociva de fake news. A princípio esta parceria ocorreu entre organizações como First Draft, Google/YouTube, Twitter, Reuters, Meta e The Washington Post, feita em 2019 para “proteger” o sistema eleitoral dos Estados Unidos em tempo real. A parceria se concentra em momentos de risco potencial, que podem ameaçar a vida ou a integridade dos processos democráticos de votação. Hoje o grupo se expandiu e empresas como Microsoft, Associated Press, Agence France-Presse e o Reuters Institute for the Study of Journalism fazem parte do escopo.
BBC. Trusted news initiative. Beyond fake news: Disponível em: https://www.bbc.com/beyondfakenews/trusted-news-initiative/about-us/
Sendo o único fórum do mundo projetado para combater a desinformação em tempo real, a Trusted News Initiative se colocou no patamar de grande “engenheira da verdade”. Na realidade, isto não passa de uma poderosa união entre as Big Techs e as Big Mídias a serviço de governos para desenhar o rumo do novo mundo.
Com a chegada de um inimigo comum, o vírus SARS-CoV-2, a narrativa imposta por este grupo condicionou o cognitivo da massa com um ciclo de MEDO interminável. Frases como: “Não há terapia para curar os doentes” ou “É necessário isolamento de pessoas” e “A solução é a vacina” eram despejadas incessantemente como mantras na população confinada. Esta intrusão mental da Mídia na consciência coletiva da massa aterrorizada, subverte processos democráticos e valores estabelecidos na infância. Causando letargia e submissão ao sistema, que se proclama o grande salvador do mundo com as vacinas.
O fato trágico das experiências políticas em nossa época deixa muito claro que a técnica psicológica aplicada pode fazer lavagem cerebral em nações inteiras e reduzir os cidadãos a uma espécie de robotismo irracional que se torna para eles um modo normal de vida.
MEERLOO, Joost. The Rape of the mind. Página 57. Ed. Mansfield Centre, CT, EUA: Martino Publishing, 2015. Disponível em: The rape of the mind: the psychology of thought control, menticide, and brainwashing.
O Coronavírus não só desencadeou a maior crise de saúde pública e econômica de nossa época, mas também a maior guerra cognitiva da história. Duas semanas depois que a OMS anunciou a pandemia de Covid-19 em 11 de março de 2020, a CBC do Canadá informou que a Trusted News Initiative havia anunciado planos para “combater” a desinformação prejudicial ao coronavírus. Qualquer informação fomentada contra a narrativa imposta seria considerada fake news e incisivamente condenada. E seus agentes “cancelados”.
“A partir de hoje, os parceiros da Trusted News Initiative irão alertar uns aos outros sobre desinformação sobre o coronavírus, incluindo ‘conteúdo impostor’ que supostamente vem de fontes confiáveis. Esse conteúdo será revisado imediatamente para garantir que a desinformação não seja republicada.”
The Expose. The trusted news initiative – A BBC led organization censoring Public Health experts who oppose the official narrative on Covid-19. 29 de ago. 2021. Disponível em: https://dailyexpose.uk/2021/08/29/the-trusted-news-initiative-a-bbc-led-organisation-censoring-public-health-experts-who-oppose-the-official-narrative-on-covid-19/
Em abril de 2020 já estava claro que a censura sociopolítica online então existente se expandiu para o mundo da ciência, medicina e academia na nova era COVID-19. Qualquer informação contrária a esta narrativa é considerada desinformação e será excluída, suprimida ou suspensa das redes sociais. A narrativa era de que não haveria cura sancionada pelo governo até que uma vacina chegasse.
Mas quais são as Fontes de Saúde Pública do TNI, são confiáveis? Aí chegamos na raiz do problema. Infelizmente, essa liderança de cima para baixo tem sido inconsistente e ilógica, corrompida pelos vastos lucros da indústria farmacêutica.
O TNI relata a política de saúde Covid-19 das principais agências de saúde pública do mundo, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os Centros de Controle de Doenças dos EUA (CDC), a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) e os Institutos Nacionais dos EUA de Saúde (NIH). Essa política é transmitida pelos governos nacionais e estaduais, que a transmitem ao público por meio de sua mídia e sites, juntamente com relatos de casos locais (com base no questionável teste de PCR) e mortes.
The Expose. The trusted news initiative – A BBC led organization censoring Public Health experts who oppose the official narrative on Covid-19. 29 de ago. 2021. Disponível em: https://dailyexpose.uk/2021/08/29/the-trusted-news-initiative-a-bbc-led-organisation-censoring-public-health-experts-who-oppose-the-official-narrative-on-covid-19/
Os objetivos da rede TNI podem ter sido construtivos e razoáveis na ocasião. No entanto, na época não havia a menor noção de quão vastas, repressivas e sombriamente persuasivas essas intervenções seriam num futuro próximo. Não há dúvida de que se formou um processo internacional de padronização editorial, proporcionando uma cobertura jornalística sem precedentes de uma mensagem monopolizada.
Notando o grande potencial de condicionamento humano que a TNI traria, a indústria farmacêutica percebeu que isso poderia ser usado para enfrentar um desafio particular que eles tinham: o rótulo pejorativo “anti-vaxxers” (os “anti-vacinas”). Hoje o papel principal da TNI é condenar médicos eminentes, acadêmicos e vozes discordantes que violam a narrativa oficial do Covid-19. Especialistas renomados do mundo inteiro vêm sendo rotulados de conspiracionistas anti-vacinas por esta rede de mídia repressiva da qual a maioria das pessoas nunca ouviu falar. Apenas por recomendarem o tratamento precoce e a preservação da saúde como antídoto para o vírus.
Algumas vítimas deste sistema de “cancelamento” são: Dr. Robert Malone, virologista e imunologista, um dos inventores da tecnologia de mRNA mensageiro contida nas vacinas da Pfizer e Moderna; Dr. Peter McCullough, cardiologista com mais material publicado em sua área do que qualquer outro médico do mundo; e Dr. Roberto Zeballos, médico imunologista brasileiro que vem atuando na linha de frente do combate ao novo coronavírus. Muitos epidemiologistas renomados de Harvard, Stanford e Oxford e o recém falecido Luc Montaigner, principal microbiologista da França foram também vilanizados e censurados.
O que mais choca é a criminosa negligência de organizações como OMS, NIH, CDC e FDA de negarem consistentemente a existência de tratamentos iniciais 85% mais eficazes, baratos, seguros e abundantes para o Covid-19. Esta falha na liderança irá com certeza ter um pior desfecho para a saúde do que do vírus em si.
De forma enganosa, a maioria dos laboratórios europeus e norte-americanos têm baseado seus assustadores números de “casos” publicados 24 horas por dia pelo TNI. Embora 56 países tenham adotado tratamentos precoces por haver extensa evidência que fundamenta sua eficácia, não houve declarações da mídia aprovadas pela TNI de que quaisquer tratamentos precoces funcionassem.
MCCULLOUGH, Peter; KELLY, Ronan; RUOCCO, Gaetano; LERMA, Edgar; TUMLIN, James; WHEELAN, Kevin; KATZ, Nevin; LEPOR, Norman; VIJAY, Kris; CARTER, Harvey; SINGH, Bhupinder; MCCULLOUGH, Sean; BHAMBI, Brijesh; PALAZZUOLI, Alberto; DE FERRARI, Gaetano; MILLIGAN, Gregory; SAFDER, Taimur; TECSON, Kristen; WANG, Dee Dee; MCKINNON, John; O’NEILL, William; ZERVOS, Marcus; RISCH, Harvey. PMC – US National Library of Medicine & National Institute of Health. COVID-19 and the political economy of mass hysteria. Rockville Pike, Bethesda MD, EUA. junho de 2020. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7410805/
O Dr. Piers Robinson é especialista em comunicação, mídia e política mundial, focado no papel da propaganda no âmbito do conflito e guerra. Em relação ao Covid-19, o Dr. Piers Robinson, co-diretor da Organização para Estudos de Propaganda, diz:
“Não seria subestimar dizer que esta é provavelmente uma das maiores operações de propaganda que já vimos na história. No final das contas, o que está em jogo é o que acontece quando as pessoas resistem e quanta força e coerção as autoridades usam para imporem seus objetivos”.
RUMBLE. Asia Pacific Today. Covid is a global propaganda operation. 4 de ago. De 2021. Disponível em: https://rumble.com/vkppo0-covid-is-a-global-propaganda-operation.html
A propaganda é o teatro da mente. No ano de 2020 este teatro da mente se concentrou em um único espetáculo: medo de um vírus. Este medo eminente se transformou em uma espiral de “medos” subjugando a consciência coletiva da massa. Medo da morte. Medo do outro. Medo de perder nossos empregos, nossa democracia, nossas conexões humanas, nossa saúde e nossas mentes. É também sobre como os governos armaram nosso medo contra nós – supostamente em nossos melhores interesses – até que fomos o país que mais se vacinou no planeta. Com vacinas produzidas em menos de 8 meses e sem a testagem adequada em humanos. E como eles fizeram isto? Através da Mídia e seu “filtro”, a Trusted News Initiative.
A grande raiz do problema.
1 comentário